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Operação Clandestinus

Em Goiás, alunos de medicina que ingressaram de forma ilícita no curso são presos pela PC; Operação cumpre mandados em Goianésia

Alguns dos detidos já realizavam atendimentos à população, mesmo sem cursar medicina antes da transferência para a atual instituição.

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Alunos que teriam ingressado de forma ilícita em cursos superiores de medicina são alvo de mandados de prisão temporária e busca e apreensão em Formosa e Goianésia no Vale do São Patrício. A ação, coordenada pelo delegado da Polícia Civil (PC), Danilo Fabiano, investiga a falsificação de documentos para transferência externa. Mandados também estão sendo cumpridos em Barreiras, na Bahia.

Conforme apurado, todos os suspeitos ingressaram em cursos superiores de medicina por meio de transferência externa, apresentando documentos falsos. As investigações apontaram que foram falsificados documentos de oito instituições de ensino superior de medicina no Brasil, as quais já confirmaram as irregularidades.

Fabiano explicou que os suspeitos, sendo 17 da cidade de Goianésia e um de Formosa, no Entorno do Distrito Federal, fraudaram históricos escolares para conseguirem ingressar nas universidades como se estivessem vindo de outra instituição. Ainda de acordo com o investigador, a denúncia partiu da Universidade de Rio Verde, que detectou indícios de fraudes e acionou a polícia.

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A polícia constatou ainda que as transferências foram realizadas nos períodos finais do curso, e, portanto, alguns deles já estavam na fase do internato, em que prestam atendimento público de emergência. Tal fato, segundo a polícia, pode gerar risco à vida ou à saúde das pessoas atendidas. Os suspeitos poderão responder por falsidade ideológica e associação criminosa. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

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